Contemplação dos Opostos

“Através desse exercício, seu espírito é purgado de toda sentimentalidade e ressentimento, infantis e inadequados, e sua mente é aberta à presença inescrutável, que existe não primariamente como “boa” ou “má” com relação à sua infantil conveniência humana, seu bem-estar e a sua aflição, mas sim como lei e imagem da natureza do ser”.

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 116.

Gostei e vejo sentido em compartlhar essa ideiA

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