Experimentar a Interdependência

Quando experimentamos a interdependência e a natureza sem fronteira das coisas, não sentimos o peso do mundo sobre nós – o mundo em oposição a mim. Em vez disso, sentimos a abundância do mundo, e nós somos parte dessa abundância. Quando paramos de objetificar as coisas, a verdade é que não temos nada mais a que reagir.”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p.72.

A Prática Aquieta a Mente

Mas logo a prática aquieta nossa mente, e começamos a diferença entre estar presente e se deixar levar pela fantasia. A prática da meditação nos oferece um contexto para nos questionarmos se sequer temos escolha entre relaxar com a farta energia da nossa experiência ou nos distrairmos em ocupações.”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 64.

O Exagero Desengaja

Exageros nos desengajam do presente em uma medida ou outra, o que significa que perdemos nossa conexão com o mundo ao nosso redor. No caso da economia, quando a bolha da prosperidade estoura, ela nos força a voltar para as coisas básicas da vida: comida e aluguel. Começamos a nos fazer perguntas básicas: “Como eu poderia simplificar minha vida? Como posso me adaptar às mudanças que vejo ao meu redor? Talvez devesse começar uma horta, talvez adquirir algumas galinhas para poder ter ovos”.

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 63.

Exagerar ou Negar

Exagerar ou negar descreve o dilema que temos com a mente, e não apenas durante a meditação. Exagero e negação operam em conjunto com todas as nossas fantasias, esperanças e medos. Quando exageramos a experiência, vemos o que não está lá. Quando a negamos, não vemos o que está. Nem o exagero nem a negação pertencem à verdadeira natureza das coisas, a natureza que experimentamos quando estamos simplesmente presentes.”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 61.

Testemunha da Própria Experiência

“Permanecer presente desafia nossas tendências reativas habituais. Você provavelmente reconhece este cenário: você está sentado à mesa em um jantar ou está em uma sala cheia de pessoas, quando de repente tudo fica em silêncio. O espaço parece estar grávido, cheio de possibilidades, e então alguém-podendo inclusive ser você se sente oprimido, desconfortável e simplesmente precisa falar. É assim que lidamos com momentos grávidos-tentamos fugir deles por meio da continua recriação do eu. Não estamos acostumados a testemunhar nossa própria experiência – a experiência da nossa vida – sem colocar uma tampa nela, manipulá-la, chegar a uma conclusão a seu respeito, ou agregar algum sentido a ela. Mas, agindo assim, alguma vez chegamos a ter uma experiência plena?”

MATTIS-NAMGYEL, Elizabeth. O Poder de uma Pergunta Aberta: o caminho do Buda para a liberdade. Teresópolis, RJ: Lúcida Letra,  2018. p. 49.

Amor Fraterno e Momento Presente

Diário Espiritual de 13 de janeiro de 2020

“Sejam amigos do tempo, e o tempo será também vosso amigo.

Façam as pazes com o momento presente e descobrirão que grande presente Deus, o TODO, lhes conferiu.”

Heitor

[…]

Mediúnica no final do expediente:

“Para além das conversões que hão de nos surpreender esta semana, nossa equipe se desdobra para todos os lares alcançados pelo workshop para conversão dos planos mentais atingidos pela mensagem de renovação do novo mundo. Os impactos serão percebidos ao longo do ano com desdobramentos luminosos, por assim dizer.

Haja em vosso meio paz e serenidade para vos suportar mutuamente no fardo do amor fraterno. Jamais se esqueçam que os laços que os reuniram para esta tarefa estão para além dos domínios conhecidos por vós, e todo respeito evangélico se faz necessário.

Os bons espíritos hão de interceder por vós sempre, ao Cristo, nosso modelo de amor eterno e evolução.

Avanti sempre, meus amigos!”

Catarina